Você quer construir uma fortuna e garantir o seu futuro financeiro? Então você precisa investir o seu dinheiro de forma inteligente e consistente. Mas com tantas opções de investimento disponíveis, como saber quais são as melhores para você?
Neste artigo, vamos apresentar os 08 melhores investimentos para fazer na sua vida, de acordo com o seu perfil, objetivos e horizonte de tempo. Esses investimentos podem ajudá-lo a aproveitar o poder dos juros compostos, diversificar o seu portfólio, gerar renda passiva e proteger o seu patrimônio contra a inflação e as crises.
Mas antes de começar, é importante lembrar que todo investimento envolve riscos e que o desempenho passado não garante resultados futuros. Portanto, você deve sempre fazer a sua própria pesquisa, avaliar os seus riscos e buscar a orientação de um profissional qualificado se necessário.
1. Ações
Ações são partes de empresas que são negociadas na bolsa de valores. Quando você compra uma ação, você se torna um sócio da empresa e tem direito a receber uma parte dos lucros (dividendos) e a participar das decisões (voto).
Investir em ações é uma das melhores formas de se beneficiar do crescimento econômico e da inovação das empresas. Segundo Robert Johnson, professor de finanças da Creighton University, todo investidor de longo prazo deveria ter um portfólio diversificado de ações1.
De fato, o retorno médio anual das ações de grande capitalização desde 1926 é de aproximadamente 10%1. Se esses retornos médios se mantiverem no futuro, um investidor em ações de grande capitalização dobraria o seu dinheiro em pouco mais de sete anos e teria 10 vezes o seu investimento inicial em aproximadamente 23 anos1.
As ações podem ser classificadas em diferentes categorias, mas há três que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Ações de crescimento: são empresas que se espera que cresçam suas receitas e lucros a taxas superiores às dos seus pares ao longo do tempo. Elas podem ser investimentos de maior risco do que a ação típica, mas também vêm com mais potencial de valorização. Amazon (AMZN), Nvidia (NVDA) e Tesla (TSLA) são três exemplos de ações de crescimento de grande capitalização que tiveram um desempenho extremamente bom na última década2.
- Ações de valor: são empresas cujas ações estão cotadas a um desconto em relação ao seu valor intrínseco, com base em métricas fundamentais, como lucros, vendas e valor patrimonial por ação. Pense nelas como ações que estão temporariamente em promoção. As ações de valor são consideradas investimentos mais seguros e estáveis do que as ações de crescimento, mas podem não ter tanto potencial de longo prazo. Exxon Mobil (XOM), Johnson & Johnson (JNJ) e Verizon Communications (VZ) são três exemplos de ações de valor populares2.
- Ações de dividendos: são empresas que distribuem regularmente uma parte dos seus lucros diretamente aos investidores, em forma de dinheiro ou de ações adicionais. Os dividendos são uma fonte de renda passiva e podem ser reinvestidos para aumentar o efeito dos juros compostos. Além disso, as ações de dividendos tendem a ser menos voláteis do que as ações que não pagam dividendos, pois os investidores as veem como mais confiáveis e estáveis. Coca-Cola (KO), Procter & Gamble (PG) e McDonald’s (MCD) são três exemplos de ações de dividendos que pagam dividendos há mais de 50 anos consecutivos3.
2. Fundos
Fundos são uma forma acessível e prática de diversificar e investir em um conjunto de ações ou títulos. Um fundo é uma carteira de ativos gerenciada por um gestor profissional, que cobra uma taxa pelo seu serviço. Os investidores podem comprar cotas do fundo e participar proporcionalmente dos seus resultados.
Existem vários tipos de fundos, mas os mais comuns são os fundos mútuos e os fundos de índice (ou ETFs). A principal diferença entre eles é que os fundos mútuos são ativamente gerenciados, ou seja, o gestor tenta superar um índice de referência (benchmark) selecionando os ativos que considera mais promissores. Já os fundos de índice são passivamente gerenciados, ou seja, o gestor simplesmente replica um índice de referência, como o S&P 500 ou o Nasdaq, com o objetivo de acompanhar o seu desempenho.
Os fundos mútuos tendem a ter taxas mais altas do que os fundos de índice, pois envolvem mais trabalho e pesquisa por parte do gestor. Além disso, nem sempre os fundos mútuos conseguem superar os fundos de índice, especialmente no longo prazo. Por isso, muitos investidores preferem os fundos de índice, que oferecem uma exposição ampla e diversificada ao mercado, com baixo custo e simplicidade.
Alguns exemplos de fundos de índice populares são:
- Vanguard Total Stock Market ETF (VTI): este fundo acompanha o desempenho de quase todas as ações negociadas nos Estados Unidos, abrangendo empresas de todos os tamanhos e setores. É uma forma de investir em toda a economia americana com uma única cota.
- Vanguard S&P 500 ETF (VOO): este fundo replica o índice S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas dos Estados Unidos. É uma forma de investir nas empresas mais influentes e bem-sucedidas do país, que representam cerca de 80% do valor de mercado total das ações americanas.
- Vanguard Total Bond Market ETF (BND): este fundo acompanha o desempenho de um amplo espectro de títulos de renda fixa emitidos nos Estados Unidos, incluindo títulos do governo, corporativos e securitizados. É uma forma de investir em ativos que geram renda e reduzem a volatilidade do portfólio.
3. Títulos
Títulos são instrumentos de renda fixa que representam um empréstimo feito por um investidor a um emissor, que pode ser o governo, uma empresa ou uma instituição financeira. Em troca, o investidor recebe juros periódicos e o valor principal na data de vencimento do título.
Investir em títulos é uma forma de obter uma fonte de renda e amortecer a volatilidade do mercado de ações. Os títulos também podem servir como uma proteção contra a inflação, se forem indexados a algum indicador de preços, como o IPCA ou o IGP-M.
Os títulos podem ser classificados em diferentes categorias, mas há duas que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Títulos do governo: são emitidos pelo Tesouro Nacional, pelos estados ou pelos municípios, e têm como objetivo financiar as despesas públicas, como saúde, educação e infraestrutura. Os títulos do governo são considerados os mais seguros do mercado, pois têm a garantia do poder público. No entanto, eles também tendem a oferecer os menores retornos, pois refletem a taxa básica de juros da economia (Selic) ou as expectativas de inflação. Alguns exemplos de títulos do governo são: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+ e Notas do Tesouro Nacional (NTN).
- Títulos corporativos: são emitidos por empresas privadas, e têm como objetivo captar recursos para financiar projetos, expansões ou reestruturações. Os títulos corporativos são mais arriscados do que os títulos do governo, pois dependem da capacidade de pagamento e da solvência da empresa emissora. Por isso, eles oferecem retornos maiores, mas também exigem uma análise mais cuidadosa do risco de crédito e do rating da empresa. Alguns exemplos de títulos corporativos são: debêntures, notas promissórias e certificados de recebíveis imobiliários (CRI).
4. Imóveis
Imóveis são bens que possuem valor intrínseco e que podem gerar renda por meio de aluguel, arrendamento ou venda. Investir em imóveis é uma forma de diversificar o portfólio, aproveitar a valorização do mercado imobiliário e se proteger contra a inflação.
Os imóveis podem ser classificados em diferentes categorias, mas há duas que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Imóveis residenciais: são casas, apartamentos, condomínios ou terrenos destinados à moradia. Investir em imóveis residenciais é uma forma de obter uma fonte de renda estável e recorrente por meio do aluguel, além de ter a possibilidade de vender o imóvel por um preço maior no futuro. No entanto, investir em imóveis residenciais também envolve custos de manutenção, impostos, taxas e vacância, que podem reduzir a rentabilidade do investimento. Além disso, é preciso ter cuidado com a localização, a qualidade e a demanda do imóvel, pois esses fatores podem influenciar o seu valor e a sua liquidez.
- Imóveis comerciais: são escritórios, lojas, galpões, hotéis ou outros tipos de imóveis destinados a atividades empresariais. Investir em imóveis comerciais é uma forma de obter uma fonte de renda mais elevada e variável por meio do aluguel, que geralmente é reajustado periodicamente de acordo com o índice de inflação ou o faturamento do inquilino. No entanto, investir em imóveis comerciais também envolve riscos maiores, pois depende da conjuntura econômica, da competitividade do setor e da capacidade de pagamento do inquilino. Além disso, é preciso ter cuidado com a localização, a infraestrutura e a ocupação do imóvel, pois esses fatores podem influenciar o seu valor e a sua liquidez.
5. Fundos Imobiliários
Fundos imobiliários são fundos que investem em imóveis ou em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como letras de crédito imobiliário (LCI), certificados de recebíveis imobiliários (CRI) ou cotas de outros fundos imobiliários. Os fundos imobiliários são negociados na bolsa de valores, assim como as ações, e permitem que os investidores tenham acesso ao mercado imobiliário com um investimento inicial baixo e com liquidez.
Investir em fundos imobiliários é uma forma de se beneficiar da renda e da valorização dos imóveis, sem ter que se preocupar com a gestão, a manutenção, os impostos e as burocracias envolvidas na compra e na venda de imóveis. Além disso, os fundos imobiliários são obrigados por lei a distribuir pelo menos 95% dos seus lucros aos cotistas, em forma de dividendos, que são isentos de imposto de renda para pessoas físicas.
Os fundos imobiliários podem ser classificados em diferentes categorias, mas há três que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Fundos de tijolo: são fundos que investem diretamente em imóveis físicos, como edifícios, shoppings, hospitais ou galpões. Esses fundos geram renda por meio do aluguel dos imóveis, que é repassado aos cotistas mensalmente. Esses fundos também podem se valorizar com a venda dos imóveis ou com a sua própria valorização de mercado. Alguns exemplos de fundos de tijolo são: XP Malls FII (XPML11), Hospital da Criança FII (HCRI11) e Vinci Logística FII (VILG11).
- Fundos de papel: são fundos que investem em títulos de renda fixa relacionados ao mercado imobiliário, como LCI, CRI ou debêntures imobiliárias. Esses fundos geram renda por meio dos juros e dos prêmios desses títulos, que são repassados aos cotistas periodicamente. Esses fundos também podem se valorizar com a variação dos preços desses títulos no mercado secundário. Alguns exemplos de fundos de papel são: IRB Renda Imobiliária FII (IRBR11), Votorantim CSHG Imobiliário FII (HGCR11) e XP Crédito Imobiliário FII (XPCI11).
- Fundos de fundos: são fundos que investem em cotas de outros fundos imobiliários, buscando diversificar o portfólio e aproveitar as oportunidades de mercado. Esses fundos geram renda por meio dos dividendos recebidos dos fundos investidos, que são repassados aos cotistas periodicamente. Esses fundos também podem se valorizar com a variação dos preços das cotas dos fundos investidos no mercado secundário. Alguns exemplos de fundos de fundos são: Kinea Renda Imobiliária FII (KNRI11), XP Selection FII (XPSF11) e BTG Pactual Fundo de Fundos FII (BCFF11).
6. Criptomoedas
Criptomoedas são moedas digitais que funcionam por meio de uma rede descentralizada e criptografada, chamada de blockchain, que registra e valida todas as transações realizadas. As criptomoedas não dependem de intermediários, como bancos ou governos, para funcionar, e podem ser usadas para comprar bens e serviços, enviar e receber dinheiro, ou simplesmente especular no mercado.
Investir em criptomoedas é uma forma de se expor a um setor inovador e disruptivo, que pode revolucionar a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro e com a tecnologia. As criptomoedas também podem oferecer retornos extraordinários, mas também envolvem riscos elevados, pois são extremamente voláteis e sujeitas a fraudes, ataques, regulamentações e competição.
As criptomoedas podem ser classificadas em diferentes categorias, mas há três que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Bitcoin (BTC): é a primeira e mais famosa criptomoeda do mundo, criada em 2009 por uma pessoa ou grupo misterioso, conhecido como Satoshi Nakamoto. O Bitcoin tem como objetivo ser uma forma de dinheiro digital, escasso, seguro e independente, que pode ser usado para transações globais, sem intermediários ou censura. O Bitcoin tem uma oferta limitada a 21 milhões de unidades, e é gerado por meio de um processo chamado de mineração, que consiste em resolver problemas matemáticos complexos, usando computadores poderosos. O Bitcoin é considerado o ouro digital, e tem uma capitalização de mercado de mais de 1 trilhão de dólares.
- Ethereum (ETH): é a segunda maior criptomoeda do mundo, criada em 2015 por Vitalik Buterin, um programador russo-canadense. O Ethereum tem como objetivo ser uma plataforma descentralizada, que permite a criação e a execução de contratos inteligentes, que são acordos autoexecutáveis, baseados em código e lógica. O Ethereum também permite a criação de tokens, que são ativos digitais que representam qualquer coisa, desde moedas, ações, arte, jogos, etc. O Ethereum é considerado o combustível da economia digital, e tem uma capitalização de mercado de mais de 400 bilhões de dólares.
- Binance Coin (BNB): é a terceira maior criptomoeda do mundo, criada em 2017 pela Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo. O Binance Coin tem como objetivo ser uma moeda utilitária, que pode ser usada para pagar taxas, serviços e produtos dentro da plataforma da Binance, com descontos e benefícios. O Binance Coin também pode ser usado para participar de ofertas iniciais de moedas (ICOs), que são formas de captação de recursos para projetos de criptomoedas, realizadas na plataforma da Binance. O Binance Coin é considerado o token da Binance, e tem uma capitalização de mercado de mais de 100 bilhões de dólares.
7. Ouro
Ouro é um metal precioso que tem sido usado como reserva de valor e meio de troca há milhares de anos. O ouro é considerado um ativo seguro, que preserva o poder de compra e serve como uma proteção contra a inflação, as crises e a instabilidade política.
Investir em ouro é uma forma de diversificar o portfólio e reduzir a exposição ao risco dos mercados financeiros. O ouro também pode oferecer retornos atraentes, pois tende a se valorizar quando há uma maior demanda por ativos seguros, como em períodos de recessão, guerra ou incerteza.
Existem várias formas de investir em ouro, mas as mais comuns são:
- Barras e moedas de ouro: são peças físicas de ouro, que podem ser compradas em lojas especializadas, bancos ou corretoras. Investir em barras e moedas de ouro é uma forma de ter a posse direta do metal, mas também envolve custos de armazenamento, transporte e segurança, além de impostos e taxas de negociação.
- Contratos futuros e opções de ouro: são instrumentos financeiros derivativos, que permitem ao investidor apostar na alta ou na baixa do preço do ouro, sem ter que comprar ou vender o metal fisicamente. Investir em contratos futuros e opções de ouro é uma forma de alavancar o capital e obter ganhos expressivos, mas também envolve riscos elevados, pois depende da variação do preço do ouro no curto prazo e da liquidação dos contratos na data de vencimento.
- Fundos de ouro: são fundos que investem em ativos relacionados ao ouro, como barras, moedas, contratos futuros, opções ou ações de empresas do setor de mineração. Investir em fundos de ouro é uma forma de ter acesso ao mercado do ouro com um investimento inicial baixo e com liquidez, mas também envolve taxas de administração e de performance, além de riscos de gestão e de mercado.
8. Ações de Mineração
Ações de mineração são ações de empresas que exploram, extraem, processam ou comercializam minerais, metais ou pedras preciosas, como ouro, prata, cobre, ferro, níquel, diamante, etc. As ações de mineração são consideradas um investimento setorial, que depende da demanda e da oferta desses recursos naturais, bem como dos custos de produção e dos fatores geopolíticos.
Investir em ações de mineração é uma forma de se expor a um setor estratégico e lucrativo, que pode se beneficiar do crescimento econômico, da inovação tecnológica e da transição energética. As ações de mineração também podem oferecer retornos elevados, mas também envolvem riscos elevados, pois são sensíveis às oscilações dos preços dos commodities, às regulamentações ambientais e sociais, e aos conflitos políticos e militares.
As ações de mineração podem ser classificadas em diferentes categorias, mas há duas que os investidores de longo prazo devem considerar:
- Ações de mineração de ouro: são ações de empresas que exploram, extraem, processam ou comercializam ouro, o metal precioso mais cobiçado do mundo. Investir em ações de mineração de ouro é uma forma de se beneficiar da valorização do ouro, que tende a aumentar em períodos de incerteza e crise. Além disso, as ações de mineração de ouro podem pagar dividendos aos investidores, aumentando a sua rentabilidade. Alguns exemplos de ações de mineração de ouro são: Barrick Gold (GOLD), Newmont (NEM) e Kinross Gold (KGC).
- Ações de mineração de lítio: são ações de empresas que exploram, extraem, processam ou comercializam lítio, o metal leve mais usado na fabricação de baterias recarregáveis, que são essenciais para os veículos elétricos, os smartphones, os notebooks e outros dispositivos eletrônicos. Investir em ações de mineração de lítio é uma forma de se expor a um setor em alta demanda e com grande potencial de crescimento, impulsionado pela transição energética e pela inovação tecnológica. Alguns exemplos de ações de mineração de lítio são: Albemarle (ALB), Livent (LTHM) e Sociedad Química y Minera de Chile (SQM).
9. Arte
Arte é uma forma de expressão humana, que envolve a criação e a apreciação de obras visuais, sonoras ou performáticas, como pinturas, esculturas, fotografias, músicas, filmes, teatro, etc. A arte é considerada um ativo alternativo, que não tem uma relação direta com os mercados financeiros tradicionais, e que pode ter um valor subjetivo e emocional.
Investir em arte é uma forma de diversificar o portfólio, aproveitar a valorização das obras de arte, e ter acesso a um universo cultural e estético. A arte também pode servir como uma proteção contra a inflação, pois tende a se valorizar acima da média dos preços, e como uma forma de preservar a memória e a identidade de uma época ou de um movimento.
Existem várias formas de investir em arte, mas as mais comuns são:
- Compra e venda de obras de arte: consiste em adquirir obras de arte originais ou reproduções, de artistas consagrados ou emergentes, em galerias, leilões, feiras ou plataformas online, com o objetivo de revendê-las por um preço maior no futuro. Investir em compra e venda de obras de arte é uma forma de ter a posse física e o prazer estético das obras, mas também envolve custos de armazenamento, transporte, segurança e autenticação, além de impostos e taxas de negociação.
- Fundos de arte: são fundos que investem em obras de arte ou em empresas relacionadas ao mercado de arte, como galerias, museus, leiloeiras, etc. Investir em fundos de arte é uma forma de ter acesso ao mercado de arte com um investimento inicial baixo e com liquidez, mas também envolve taxas de administração e de performance, além de riscos de gestão e de mercado.
- Plataformas de arte: são plataformas online que permitem ao investidor comprar, vender, alugar ou financiar obras de arte, de forma rápida, fácil e segura. Investir em plataformas de arte é uma forma de se beneficiar da digitalização e da democratização do mercado de arte, que oferece mais opções, transparência e conveniência aos investidores. Alguns exemplos de plataformas de arte são: Artsy, Masterworks e ArtSquare.
Obrigado pela leitura. Até a próxima!